ESPETÁCULOS
A HCDC possui em sua história espetáculos premiados e que sempre buscaram surpreender e levar o seu público a pensar.
O Grito - 1999
Coreografia de Gil Mendes. É uma obra temática social que fala do homem e das relações de poder. Expõe ao público o corpo condenados históricos, filhos do horror e da brutalidade dos processos de opressão da grandes guerras. Traz a perda da identidade e da negação de si e do outro, seus semelhantes; a loucura; o conflito interior e a falta de espaço para se estabelecer, criar e ser cidadão.
Choque.
Coreografia de Gil Mendes.
A saída para o mundo exterior, o corte do cordão umbilical, o 1º tapa, a separação da mãe, marcam o início de uma sucessão de fatos que colocam o ser humano exposto e vulnerável as contingências da vida. Pode-se dizer que nascer é o primeiro CHOQUE sofrido pelo ser humano nesta sua trajetória terrena.
Varal.
Coreografia de Elídio Netto.
Gramática: Palavra variável que exprime ação, estado, qualidade ou existência.
Trata-se da exteriorização de seu universo em constante caos, uma luta travada com Deus e consigo mesmo, que reflete uma agressividade calada e que ao ser escrita (verbalizada), é como se sua alma gritasse. É um questionamento, uma crise existêncial.
Antes que Tarde Seja Nunca - 2000
Coreografia de Gil Mendes.
Externar o afeto, admitir o fracasso, chorar, etc, são atitudes que o homem sempre teve dificuldade de adotar; questões difíceis de encarar, conviver e aceitar.
Os conceitos modernos colocam o homem no centro de uma tormenta que lhe exige uma revisão de valores.
Caído do pedestal, colocado diante de si mesmo o todo poderoso "homem" descobriu a sua fragilidade.
Verbo.
Coreografia de Elídio Netto.
Gramática: Palavra variável que exprime ação, estado, qualidade ou existência.
Trata-se da exteriorização de seu universo em constante caos, uma luta travada com Deus e consigo mesmo, que reflete uma agressividade calada e que ao ser escrita (verbalizada), é como se sua alma gritasse. É um questionamento, uma crise existêncial.
Um Outro Eu - 2005
Coreografia de Elídio Netto.
Um outro Eu Solo de 08 minutos que tem como fio condutor o poema do artista Capixaba Benilson Pereira que retrata a solidão entre quatro paredes.
Emboscada.
Ori.
Coreografia de Elidio Netto
É um corpo que se locomove no espaço horizontal em movimento quebrados e bruscos na construção de imagens e sensações.
A Distância Entre Uma Esquina e Outra.
Esta peça criada pelo coreógrafo Alexandre Franco para a Homem Cia. de Dança, e finalizada por Elidio Netto, inspirada livremente em seu título, refere-se as relações entre quatro homens e o espaço ocupado por eles. Uma quadra e muitas vezes um único verso para quatro corpos num diálogo com a música barroca e contemporânea de H. Purcell e Tiago Didaq.
Balcão.
Coreografia de Elidio Netto.
Dos desejos que não contive, O profano se apodera da minha alma desenhada nos lençóis de um amor qualquer. Uma obra porosa que se apropria do espaço cênico para fazer dele seu próprio elemento; espaço circundante. Colocar o exterior no interior, desenhar uma presumível essencialidade do “lugar”. Um trabalho cerne ou em elaboração nesta intercessão encontram-se ou desencontram-se . “Um espetáculo de dança”.
Quatro Cenas para Cinco Intérpretes.
Coreografia de Elidio Netto.
Sobre uma paisagem sonora a Homem Companhia de Dança remonta cenas de espetáculos que marcaram sua tragetória em seus quinze anos de existência no cenário da Dança Capixaba.
cia de dança
HCDC